Konkordo kontigo Djugu excepto kuando dizes ke "na morna tem se conseguido disfarçar mais ao contrario do funaná."
Eu diria ke na não houve disfarce mas sim kriação, inovação, mentalidade forte,... Na morna temos sempre albuns excelentes sempre ke markam pelo konteúdo liriko i também pelos arranjos, produções bem konseguidos, ao kontrário do funaná kenão tem evoluído neste aspecto,...
A Cesária Évora para ganhar Grammy vê lá os poukos nomes ke "agora" rekordo-me ke akompanhavam, escreveram letras i fizeram arranjos n'altura: Manuel d'Novas "RIP", B.Leza "RIP", Eugénio Tavares "RIP", Paulino Vieira, Manu Lima, Boy G Mendes, Bau, o pianista ke agora não rekordo o nome i tantos outros; instrumentistas i kompositores sonantes ke ajudaram a morna na sua epopeia de sucessos internacional,...
O funaná bastava ke kontinuassem a trazer o trabalho de Katchass (Bulimundo/Finaçon), i dando-lhe o brilho kom a evolução dos tempos komo fez-se na morna ke até já se fez introduzindo ritmos árabes, ritmos da guitarra portuguesa "fado" em ke é uma koisa espetakular, orkestras sinfónikas, adorável de se ouvir,...
O trabalho do batuke/tabanka feito por Orlando Pantera "RIP" é um exemplo da rikissima kultura kaboverdeana, kuando investigada, explorada, entrelaçando kom outras kulturas formando uma excelente simbiose kultural. Nunka esses estilos Tinham ganho dimensão internacional komo hoje. Passando uma geração de artistas a serem konhecidos por geração "Pantera" (Princezito, Vadú "R.I.P.", Lura, Tcheka, Mayra Andrade,...). Ele deixou um legado fortíssimo, de investigação, letras i rítmos ke markarão para sempre o nosso kaldo kultural no batuke/tabanka,...